sentimentoTalvez seja importante analisarmos o sentimento que certas situações provocam em nós. Isto porque ele revela as reais premissas que filtram nosso olhar e nos ajudam, ou atrapalham, nossa capacidade de aceitar mudanças radicais na forma de entendermos a educação nas escolas.

Para alguns, essa foto pode significar exagero, a total destruição dos princípios básicos de comportamento das crianças em sala de aula. Para outros pode suscitar uma curiosidade que impulsiona a vontade de querer saber mais sobre

O que levou um educador a usar esse método durante o período de aula. Para outros, fará todo o sentido usar o silêncio e o relaxamento como ferramenta de higiene emocional.

Essa simples observação de nossas reações pode indicar o quanto estamos preparados para as mudanças radicais que o ensino atual nas escolas sofrerá nos próximos anos.

Qual a importância do silêncio como forma de gerenciarmos momentos de raiva, tristeza, aflição ou desespero? Qual o papel do relaxamento no clareamento da mente que, em última análise, pode potencializar capacidades e habilidades restritas por um estado emocional instável? Que tipo de sentimento podemos anular com esses métodos?

Muitas vezes, num momento de agitação ou conflito, o mais simples e eficaz a fazer é silenciar por alguns minutos.

Muitos educadores têm defendido esses momentos de reflexão silente e alguns escritores usam o tema do “poder do silêncio” em seus livros como um processo efetivo para gestão das emoções e uma pausa ao mundo agitado e falante que nos conduz a reações automáticas e impensadas que podem nos trazer ações das quais nos arrependeremos pelo resto de nossas vidas.

Que tal silenciamos e relaxarmos quando sentirmos que os alunos estão agitados ou reativos demais? Que tal relaxarmos por alguns instantes antes de iniciarmos uma prova para buscarmos um estado de energia máxima e sabedoria de nossos aprendizes? Que tal desenvolvermos a competência do “acalmar em momentos difíceis” em nossos alunos?

Vamos experimentar? Não exige qualquer outra habilidade que não seja a de aquietar a mente.

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