Fazer acontecer uma outra escola, pública ou privada, mas com valores e princípios, nunca foi fácil…
No caso das escolas democráticas, há pelo menos 150 anos, desde uma das primeiras escolas libertárias fundadas por León Tolstói em Iasnaia Poliana, na antiga Russia, até chegarmos às “escolas democráticas” atuais, já existe um grande caminho, possibilidades de reflexões, avaliações de alguns de seus resultados na trans-formação da vida em sociedade, e também das formas de se aprender ou ensinar, em si…
Quem quiser acompanhar, este é somente um dos exemplos, mais próximos, aqui de São Paulo, mas no Brasil, já são mais de duzentas para mais iniciativas, em mais de 25 estados, que já constituem o que se pode denominar de uma “rede de educação aberta”, inovadora, criativa ou outras nominações que se queira atribuir, e não somente em escolas privadas, como públicas, assim como em outros projetos educacionais, que não se restringem aos ambientes “escolares”…
Saudações cordiais, e depois apresentamos outros exemplos!
Celso Sekiguchi (que fui/sou pai nas escolas Lumiar, Politeia, Teia Multicultural e também na EMEF Desembargador Amorim Lima, todas em São Paulo/SP).
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