Pesquisa da USP mapeia o uso de drogas lícitas e ilícitas em escolas públicas

Uma pesquisa sobre drogas com cerca de 3 mil alunos da rede pública de ensino fundamental e médio de escolas da região do Butantã revela que o álcool é mais consumido e difundido na adolescência do que o tabagismo, conforme dados do projeto Dr. Bartô e os Doutores da Saúde, coordenado pelo pneumopediatra João Paulo Becker Lotufo, do Hospital Universitário da USP.

O projeto, que tem o apoio da pró-reitoria de Cultura e Extensão da USP, realizou um trabalho de educação e saúde durante o ano escolar de 2013. O estudo desenvolvido de forma múltipla e contínua utilizou questionários prévios às intervenções para diagnosticar sobre o uso de drogas lícitas (tabaco e álcool) e ilícitas (maconha e crack) na adolescência.

O número de experimentadores, tanto de cigarro quanto de álcool, aumenta durante o decorrer dos anos na escola. No início do fundamental 2, a não utilização do cigarro e álcool é justificada por meio do conhecimento dos alunos de que as drogas licitas fazem mal à saúde.

No decorrer dos anos escolares, a taxa de alunos que passam a experimentar as drogas lícitas (álcool e cigarro) aumenta. Tal proporção se dá na mesma medida em que diminui a opção da não experimentação devido ao conhecimento de seus malefícios. Verificou-se que o aumento ocorre na transição do sexto para o sétimo ano e chega a duplicar na mudança para o oitavo ano do ensino fundamental 2.

Segundo o doutor João Paulo, “é fundamental realizar iniciativas preventivas específicas para esse público do ensino fundamental, com o objetivo de impedir ou diminuir a iniciação às drogas licitas, e conseqüentemente, combater futuramente a possível entrada para as drogas pesadas ou ilícitas”.

Uma pesquisa com cerca de 3 mil alunos da rede pública de ensino fundamental e médio de escolas da região do Butantã revela que o álcool é mais consumido e difundido na adolescência do que o tabagismo, conforme dados do projeto Dr. Bartô e os Doutores da Saúde, coordenado pelo pneumopediatra João Paulo Becker Lotufo, do Hospital Universitário da USP.

O projeto, que tem o apoio da pró-reitoria de Cultura e Extensão da USP, realizou um trabalho de educação e saúde durante o ano escolar de 2013. O estudo desenvolvido de forma múltipla e contínua utilizou questionários prévios às intervenções para diagnosticar sobre o uso de drogas lícitas (tabaco e álcool) e ilícitas (maconha e crack) na adolescência.

O número de experimentadores, tanto de cigarro quanto de álcool, aumenta durante o decorrer dos anos na escola. No início do fundamental 2, a não utilização do cigarro e álcool é justificada por meio do conhecimento dos alunos de que as drogas licitas fazem mal à saúde.

No decorrer dos anos escolares, a taxa de alunos que passam a experimentar as drogas lícitas (álcool e cigarro) aumenta. Tal proporção se dá na mesma medida em que diminui a opção da não experimentação devido ao conhecimento de seus malefícios. Verificou-se que o aumento ocorre na transição do sexto para o sétimo ano e chega a duplicar na mudança para o oitavo ano do ensino fundamental 2.

Segundo o doutor João Paulo, “é fundamental realizar iniciativas preventivas específicas para esse público do ensino fundamental, com o objetivo de impedir ou diminuir a iniciação às drogas licitas, e conseqüentemente, combater futuramente a possível entrada para as drogas pesadas ou ilícitas”.

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