Consumo de maconha por grávidas é mais comum do que se pensa.

A ingestão de drogas aumenta o risco de bebês prematuros.

O médico Joel Rennó Jr. do Departamento de Psiquiatria do Instituto de Psiquiatria da USP (IPq-USP) analisou um estudo realizado nos Estados Unidos,  que aponta um aumento no número de mulheres grávidas,  que consomem cannabis, elevando de 3,4% para 7,0%, entre 2002  e 2017. No Brasil a situação não é diferente, replica o que já ocorre em outros países. Para o médico pediatra João Paulo Lotufo a crescente aceitação social da legalização do uso de cannabis pode causar um grave dano e representar um problema de saúde pública.

O médico Joel Rennó Jr. do Departamento de Psiquiatria do Instituto de Psiquiatria da USP (IPq-USP) analisou um estudo realizado nos Estados Unidos,  que aponta um aumento no número de mulheres grávidas,  que consomem cannabis, elevando de 3,4% para 7,0%, entre 2002  e 2017. No Brasil a situação não é diferente, replica o que já ocorre em outros países. Para o médico pediatra João Paulo Lotufo a crescente aceitação social da legalização do uso de cannabis pode causar um grave dano e representar um problema de saúde pública.

Ouça no link na íntegra:

https://jornal.usp.br/atualidades/consumo-de-maconha-por-gravidas-e-mais-comum-do-que-se-pensa/

 

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