Síndrome alcoólica fetal preocupa especialistas.

Os riscos são: alterações faciais, atraso no crescimento, desordens de comportamento e comprometimento em diferentes órgãos, aparelhos e sistemas.

O assunto não é novo, porém nos últimos tempos está cada vez mais frequente, principalmente entre as jovens grávidas, o consumo de bebidas alcoólicas. Em conversa com a repórter Simone Lemos o médico João Paulo Lotufo aborda, nesta semana, a Síndrome Alcoólica Fetal (SAF). A recomendação é antiga mas é  bom reforçar:

“Se estiver grávida não beba, se quiser beber não engravide”.

Os riscos do álcool no feto são inúmeros porque afetam o sistema nervoso central produzindo malformações no feto que vão desde microcefalia, retardo mental, alterações cardíacas e ósseas, entre outras. Estudos apontam que, a cada mil nascidos vivos, de dois a sete bebês apresentam sinais da SAF. A abstinência de álcool é fundamental para o feto; o problema é que as jovens só descobrem que estão grávidas no terceiro ou quarto mês e ingeriram bebidas justamente no período de formação do feto.

Ouça no link a íntegra: https://jornal.usp.br/atualidades/sindrome-alcoolica-fetal-preocupa-especialistas/

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