O atual cigarro eletrônico que conhecemos já está em sua quarta edição – os primeiros surgiram em 2014, eram descartáveis e não recarregáveis. Atualmente, a indústria os chama de vaporizados. Esses equipamentos possuem três substâncias letais: o propileno glicol, o glicerol e o etileno glicol, como explicou a especialista em dependência química Stella Regina Martins, convidada a realizar uma palestra sobre cigarros eletrônicos no Hospital Universitário da Universidade de São Paulo.
Os riscos ao se inalar os gases desses cigarros são muitos, desde a asma até o infarto. A novidade que chega agora é o JUUL, um cigarro eletrônico na forma de um pen drive, que tem oito sabores e que tem em sua composição ácido benzoico, substância capaz de causar Alzheimer.
Acompanhe, pelo link:
https://jornal.usp.br/atualidades/cigarro-eletronico-e-juul-foram-tema-de-encontro-no-hospital-universitario/
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