Como e quando, sentimo-nos sozinhos, como ovelhas desgarradas ou “inovador@s”, buscando algum sentido para o que fazemos… sem contarmos com eventuais parceiros ou apoiadores, o que pode ser feito? Creio que nessas ocasiões, é que o sentimento de “pertencimento” (ou não pertencimento) nos leva a querer inovar ainda mais, ou então acabamos desistindo de alguma coisa, que poderia ser trans-formadora…
Dessas convers-ações e inquietações, ganhando ressonâncias com nossas escutas de outras pessoas, que buscam caminhos e alternativas para as “formas” (e também formas, com “ô” fechado) de se praticar uma educação geradora de autonomia, conhecimentos de si e do mundo (sempre relembrando Paulo Freire) e um poder de transformação da realidade de maneira coletiva, solidária (e não solitária), bem como colaborativa e, por que não, efetivamente inovadora, sonhamos e hoje estamos realizando ações e re-evoluções em pensamentos e práticas, com a comunidade de aprendizagem “the tribe. nova educação”, sobre a qual poderemos ir contando em capítulos (ou pílulas) em novas publicações, dentro deste portal “Cuidando dos Mestres”:
Para quem se sentir chamado ou tocado, fica o convite para continuarmos esse diálogo?
Grato ao Paulo Roberto, pelo convite e um prazer estar em tão excelentes companhias para irmos nos co-inspirando e conspirando a favor dessas novas formas de educação!?
Saudações cordiais,
Celso Sekiguchi
Casa do Ernesto, na Vila Leopoldina, São Paulo
27 de julho de 2017
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