Celso Sekiguchi
Projeto Âncora e outras iniciativas nas mudanças da educação
Dentre as alternativas para a educação mais tradicional, já há a mais de um século, iniciativas e experiências que já não são mais somente uma nova forma, inicial que podem levar a mudanças nos “sistemas de ensino” da era industrial (do século XX) ou da chamada “educação bancária”… Passando em revista, algumas das tendências dentre várias outras, que vêm contribuindo
E, se uma outra escola é possível, o que dizer das escolas públicas? E no Brasil…
E como diria Rubem Alves, em seu artigo “A escola com que sempre sonhei sem imaginar que pudesse existir”, falando da Escola da Ponte, sem imaginar também, no entanto, que ela pudesse não somente inspirar, mas trans-formar outras escolas, ainda mais escolas públicas, aqui em sua própria terra brasilis… Será uma outra escola possível? Bem, não somente é possível, em
Se outra escola (ou educação) é possível: Escola Politeia I
Fazer acontecer uma outra escola, pública ou privada, mas com valores e princípios, nunca foi fácil… No caso das escolas democráticas, há pelo menos 150 anos, desde uma das primeiras escolas libertárias fundadas por León Tolstói em Iasnaia Poliana, na antiga Russia, até chegarmos às “escolas democráticas” atuais, já existe um grande caminho, possibilidades de reflexões, avaliações de alguns de
Aula de história e dignidade: Professora Diva Guimarães (Flip 2017)
A Professora Diva Guimarães, de Curitiba/PR, com muita dignidade, humildade e honradez, nos dá uma verdadeira aula de história e cidadania, durante a FLIP – Feira Literária de Paraty, em julho de 2017: Veja também o vídeo que viralizou nas redes sociais, com seu depoimento completo!
Sempre podemos fazer a diferença: “Somos iguais. Fazemos tudo diferente.”
Dos TEDx mais inovadores e que logo me impressionaram foi o do menino (à época do alto de seus 13 anos), Biel Baum, filho de uma mãe educadora, muito fora de qualquer padrão, e que já sonhava em transformar o mundo pela alimentação, fazendo a diferença: “Biel abriu seu coração e fala o que adultos e crianças precisam ouvir. Tem
Introduzindo-nos em comunidades de aprendizagens… colaborativas!?
Como e quando, sentimo-nos sozinhos, como ovelhas desgarradas ou “inovador@s”, buscando algum sentido para o que fazemos… sem contarmos com eventuais parceiros ou apoiadores, o que pode ser feito? Creio que nessas ocasiões, é que o sentimento de “pertencimento” (ou não pertencimento) nos leva a querer inovar ainda mais, ou então acabamos desistindo de alguma coisa, que poderia ser trans-formadora… Dessas
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